Sou jornalista há quase 20 anos — tempo suficiente para entender que comunicar vai muito além de informar. Para mim, é sobre escutar com atenção, traduzir com clareza e contar histórias que façam sentido para quem vive do outro lado da notícia.
Minha base é a reportagem. Foi nas redações que aprendi a olhar o mundo com curiosidade e empatia, passando por veículos como O Estado de S. Paulo, Diário do Grande ABC, Agora São Paulo, Agência CMA e UOL. Cobri de tudo um pouco: economia, saúde, comportamento, mobilidade urbana, direitos humanos, diversidade — e até algumas pautas de esportes. Cada tema me ensinou algo novo sobre as pessoas e sobre a importância de narrativas legítimas e responsáveis.
Com o tempo, percebi que queria usar a comunicação como ferramenta de impacto social. Colaborei com organizações como UNICEF, Fundação Lemann e SAS Brasil, sempre buscando transformar temas complexos em histórias acessíveis, que mobilizam e inspiram. Foi nesse caminho que encontrei o equilíbrio entre jornalismo, propósito e transformação.
Sigo movida por essa mesma curiosidade que me trouxe até aqui — e pela vontade de criar pontes, gerar conversas e contribuir para uma comunicação mais humana, transparente e significativa.
Se esse caminho também faz sentido para você, vamos conversar?